segunda-feira, fevereiro 28, 2011

Zézé.


É impossível não achar piada a este gajo...

sábado, fevereiro 26, 2011

Homicídio ao vivo.

Imagens impressionantes e chocantes (a notícia do homicídio correu os jornais há poucas semanas). Aqui fica o alerta, antes de se decidirem a vê-las.



P.S.: Retirado do blogue "Bairro do Oriente", a quem desde já agradeço.

Bom cinema.


Se aceitam um conselho para o FDS, vejam o filme Mr. Smith goes to Washington. Realizado por Frank Capra, conta com uma formidável interpretação de James Stewart. Se não têm o filme, é só recorrer ao youtube.

Bom FDS!

sexta-feira, fevereiro 25, 2011

Futebol Luso.

O SLB e o Braga obtiveram vitórias importantes, ontem, na Liga Europa. O Benfica fez um jogo muito bom e venceu pela primeira vez em terras germânicas. O Braga, por sua vez, venceu em casa um adversário que, apesar de aguerrido, lhe era notoriamente inferior. O Porto - que jogou anteontem - também passou à fase seguinte da competição, embora derrotado em casa. E o Sporting? Quem por aqui passa sabe que considero os leões um clube secundário: e não existe aqui qualquer laivo de rivalidade, apenas realidade - qualquer sujeito que tenha nascido e crescido fora de Lisboa depois dos anos 70, e seja adepto do Glorioso, sabe que a única rivalidade nacional (e não meramente bairrista) é com o Porto. Acontece que, em abono da verdade, há muito que o Sporting deixou de ser um clube que ameace vencer títulos com a consistência dos seus rivais. Contudo, ao ver as imagens do empate de ontem, devo confessar que não é sem alguma mágoa que vejo o clube dos 5 violinos definhar de forma tão acelerada. Espero que recupere, conquanto duvide. O futebol português não tem capacidade para comportar três clubes que possam ombrear com a europa do futebol. A queda de um deles era inevitável.

Paços de Ferreira.

Se um puto não arrumar o seu quarto e, pior, fizer gala de o conspurcar, todos concordarão que deverá levar um ralhete (e até algo mais). Ora, e se em causa estiver um recluso que, literalmente, caga a cela (ao ponto do cheiro nauseabundo levar os restantes reclusos a reclamar e a fazer greve de fome)? Enfim, um choque eléctrico não é coisa bonita de se ver. Mas o problema é esse mesmo: viu-se. Filmar aquilo era desnecessário. Mais desnecessário do que o choque, entenda-se. Há ralhetes que têm de ser acompanhados de uma palmada. E se aquilo que vimos é o exemplo da brutalidade que acontece nas nossas prisões, então devemos ter os guardas prisionais mais sensíveis e cordatos do mundo.

quinta-feira, fevereiro 24, 2011

Não empurrem o homem, pá...

De ir às lágrimas...

quarta-feira, fevereiro 23, 2011

Frederico Silva.


Depois das boas prestações de Frederico Gil e de Rui Machado, talvez daqui a 4/5 anos tenhamos alguém a lutar pelo top 10 do ténis mundial.

segunda-feira, fevereiro 21, 2011

Para rir...




Ainda sobre o tema das empregadas domésticas

Escreve-se, hoje, nos pasquins portugueses que é proibido fumar em casa se estiver lá a empregada doméstica, mesmo que seja uma das de ménage iguais à da posta anterior.
Qualquer dia vão proibir, e pedindo licença e desculpa pelo tema escatológico, que se defeque em casa se a empregada estiver em plena limpeza e legislarão no sentido de só poder sentar-se no trono quando a pobre coitada, com todo o respeito, estiver resfatelada na sala a ver televisão.
Quando é que nos proíbem de respirar?

sexta-feira, fevereiro 18, 2011

Old School

Hola!
Habituei-me a ouvir a rapaziada da Old School a falar em ménage. A palavra era muitas vezes proscrita visto comportar um sentido quase pornográfico. Em Português da Old School "ménage" tinha efeitos imediatos no receptor da mensagem. Ora, qual não é o meu espanto quando essa expressão hoje tem mais acuidade do que nunca.
Se não, ora vejam!
Sim, leiam cuidadosamente a mensagem linkada, antes de ver o vídeo, e concluirão facilmente que a crise nas autarquias francesas, que se arrasta às edilidades europeias, pode ter muito a ver com isto. E ainda querem o poder autárquico alargado e a regionalização.
Que te vaya bien!

Serviço Público.

Aquele ministro de barba branca e cabelo à rockabilly sem brilhantina parece que acha que é de mau tom e politicamente incorrecto apoiar uma resolução que condene os ataques a cristãos. Ora bem, isto é blogue que quer incentivar o exercício activo da cidadania. No cumprimento desse fito, aqui fica um site bem jeitosinho onde podem mandar o Elvis de Porto de Mós à bardam... cócó.

quarta-feira, fevereiro 16, 2011

Vencedores World Press Photo 2010

http://static.publico.pt/docs/media/wpphoto2010/

Corações ocos, por Baptista-Bastos.

Velhos, ó meus queridos velhos, saltem-me para os joelhos: vamos brincar?
ALEXANDRE O'NEILL

O número perturbador de velhos portugueses que morreram sós, e estiveram anos sem ninguém disso dar conta, permitiu uma série de piedosas declarações. A "atomização da sociedade", de que falou, admiravelmente, Simone de Beauvoir, num ensaio esquecido mas não datado [La Vieillesse], facilitou o sistema em que sobrevivemos, e que "confina com a barbárie."
Os nossos velhos pagam, amarga e dolorosamente, as nevroses das suas infâncias e as consequências das suas vidas frustradas, esmagadas, irrealizadas e aceitas com a resignação de quem foi alienado para consentir o inevitável declínio. A velhice, tal como as sociedades modernas a tratam, é uma questão de anomalia política, uma mutilação. Podíamos, talvez, atenuar essa violência, essa desolação social, com um pouco de compaixão.
Porém, autorizámos que nos esburacassem os sentimentos. Reparem: deixámo-nos de nos cruzar uns com os outros: simplesmente, atravessamo-nos; afastámo-nos da cordialidade, expulsámo-nos dos laços que nos uniam e justificavam como seres humanos e como comunidade. O nosso coração está oco.
Um país que abandona assim os seus velhos, que assim deixa morrer os seus velhos, é um sítio sem memória, um vácuo no vácuo. Um local inóspito que perdeu a ligação do espiritual e foi ocupado pela desordem estabelecida. Mas os sobressaltos de emoção são momentâneos. A dialéctica da Imprensa impede a durabilidade das nossas indignações, já de si muito ténues e muito frágeis. Os velhos mortos na solidão de todas as mortes serão substituídos pela inclemência da eterna actualidade. Morrem e passam a número. A dissolução do humano assimilou os nossos mais pequenos gestos, as nossas mais escassas fraternidades. A vulgaridade dos factos torna-se banalidade. Chega a ser indecoroso o lado mau da vida que os jornais expõem. Mas é assim. E o que assim é tem muito peso. O peso escandaloso da insensibilidade.
Os nossos velhos não estão, apenas, a morrer nas suas casas geladas de calor humano. Estão a morrer nos jardins, sentados na distância de já haverem perdido o pessoal sentido de identidade. O tempo flui neles e sobre eles, e já lhes não interessa, sequer, a desolação do seu fim de vida. Estão a morrer em caixotes horrendos, os paióis para onde são despejados como inutilidades que se desprezam.
E os jornais vão fornecendo números, levando, finalmente, para as primeiras páginas, aqueles que sempre as tinham merecido. Não gostamos dos nossos velhos. Abandonamo-los nos hospitais, rasuramos da nossa memória os seus afagos de pais e avós, as atenções que nos concederam, o amor que nos ofereceram sem contingências.
Que estamos a fazer a nós próprios?

terça-feira, fevereiro 15, 2011

Obrigado Ronaldo!

Aos 34 anos, Ronaldo, um dos melhores de sempre, decidiu pendurar as chuteiras. Teve uma carreira notável e ficará na história do futebol mundial.

A utilidade dos inúteis.

A moção de censura do BE vem finalmente mostrar a inutilidade do partido que a promove. E, só por isso, gabo-lhe a utilidade.

segunda-feira, fevereiro 14, 2011

MEC.


[Retirado do blogue "Devaneios a Oriente", a quem muito agradeço.]

Um cê a mais - Manuel Halpern.

"Quando eu escrevo a palavra ação, por magia ou pirraça, o computador retira automaticamente o c na pretensão de me ensinar a nova grafia. De forma que, aos poucos, sem precisar de ajuda, eu próprio vou tirando as consoantes que, ao que parece, estavam a mais na língua portuguesa. Custa-me despedir-me daquelas letras que tanto fizeram por mim. São muitos anos de convívio. Lembro-me da forma discreta e silenciosa como todos estes cês e pês me acompanharam em tantos textos e livros desde a infância. Na primária, por vezes gritavam ofendidos na caneta vermelha da professora: não te esqueças de mim! Com o tempo, fui-me habituando à sua existência muda, como quem diz, sei que não falas, mas ainda bem que estás aí. E agora as palavras já nem parecem as mesmas. O que é ser proativo? Custa-me admitir que, de um dia para o outro, passei a trabalhar numa redação, que há espetadores nos espetáculos e alguns também nos frangos, que os atores atuam e que, ao segundo ato, eu ato os meus sapatos.
Depois há os intrusos, sobretudo o erre, que tornou algumas palavras arrevesadas e arranhadas, como neorrealismo ou autorretrato. Caíram hifenes e entraram erres que andavam errantes. É uma união de facto, para não errar tenho a obrigação de os acolher como se fossem família. Em 'há de' há um divórcio, não vale a pena criar uma linha entre eles, porque já não se entendem. Em veem e leem, por uma questão de fraternidade, os és passaram a ser gémeos, nenhum usa chapéu. E os meses perderam importância e dignidade, não havia motivo para terem privilégios, janeiro, fevereiro, março são tão importantes como peixe, flor, avião. Não sei se estou a ser suscetível, mas sem p algumas palavras são uma autêntica deceção, mas por outro lado é ótimo que já não tenham.
As palavras transformam-nos. Como um menino que muda de escola, sei que vou ter saudades, mas é tempo de crescer e encontrar novos amigos. Sei que tudo vai correr bem, espero que a ausência do cê não me faça perder a direção, nem me fracione, nem quero tropeçar em algum objeto abjeto. Porque, verdade seja dita, hoje em dia, não se pode ser atual nem atuante com um cê a atrapalhar."

The Ghost of Revolutions Past.

Artigo muito interessante, publicado no International Herald Tribune.

sexta-feira, fevereiro 11, 2011

Aron Ralston.

Procurei e, como quem procura sempre encontra, lá encontrei a história por detrás do filme “127 hours”. Ora, o filme baseia-se na vida (rectius: um trágico momento dessa vida) de Aron Ralston. Aos 21 anos, com o braço preso numa rocha, sem água e com a mão em rápida decomposição, Aron Ralston – segundo o próprio – teve uma epifania: só se poderia soltar partindo os ossos do braço (i.e., o rádio e a ulna, quebrando-os um pouco acima do pulso) e, de seguida, rasgando a própria carne com um pequeno canivete (pelo caminho cortando cuidadosamente veias, artérias e nervos). Eu, quando era mais menino e moço, achava um piadão do caraças ao homem-aranha (e tinha alguma simpatia pelo super-homem). No entanto, a experiência de Aron Ralston faz os meus heróis de infância parecerem uns maricas de ceroulas às corzinhas.

Mas, mais palavras para quê?, quando podem conhecer a incrível experiência pela voz do próprio...

Gosto

Se eu tivesse uma página no facebook e alguém se debruçasse sobre um assunto de tanta relevância como este, cuja matéria sensível pode mudar a vida de muito Ser, clicaria - do verbo clicar - GOSTO!É "só" O mais bonito BUMBUM do Brasil.

quinta-feira, fevereiro 10, 2011

127 hours.

Realizado por Danny Boyle, conta com James Franco no papel principal (numa interpretação que tem recebido os mais rasgados elogios). Baseado numa história verídica, tem sido apelidado de "melhor filme do ano". Ainda não o vi, mas espero satisfazer a curiosidade o mais rapidamente possível.

E é isto.

Li e não acreditei, pelo que voltei a ler. E é verdade. Consta que os licenciosos deputados da nação tiveram mais uma ideia luminosa (tremei!): um cidadão que sofra de uma doença contagiosa perigosa para a saúde pública poderá vir a receber ordem de internamento forçado, ficando assim privado de libertade. Antevê-se, em consequência, uma proposta de alteração à Constituição da República, por forma a permitir restringir a liberdade de cidadãos cujo estado de saúde seja considerado perigoso para os demais. Corro o risco de voltar a cair no lugar-comum, mas arrisco: até quando a passividade endógena portuguesa suportará os desmandos de uma corja incompetente, imberbe e impreparada?

quarta-feira, fevereiro 09, 2011

Ann Timson.

Ann Timson, a super-avózinha de Northampton.

terça-feira, fevereiro 08, 2011

Qual deles?

Amanhã, em Genebra, Argentina defronta Portugal. Ou antes será, Messi defronta Cristiano Ronaldo? Será algum deles o sucessor de Di Stefano? Qual afinal o melhor dos dois (se é que é possível escolher)? Tal como diria Ferreira Fernandes, eu, cá para mim, não tenho dúvidas sobre a resposta. Não sei!

Crer ou não crer...


O PCP ameaça uma moção de censura. O PSD ameaça apoiá-la. Hum... não creio que isto vá avante (passe a expressão). Tal significaria que os nossos partidos políticos estariam a deixar de ser um bando de escroques oportunistas e que, de facto, começariam a preocupar-se com o estado do país. Não!, ainda não é desta. E, em bom rigor, ver os partidos em questão de braço dado traz-me à memória a profecia Maia do fim do mundo. Enfim, há quem acredite nela.

Pergunta e resposta.

Depois da entrevista que Costinha concedeu à SportTV, deixo aqui a questão que se impõe: quando é que o scp desce de divisão? E respondo: ainda não é este ano, mas...

segunda-feira, fevereiro 07, 2011

Obrigatório.

Um blogue (e um texto) a não perder.

83 Academy Awards.

Aqui fica a lista dos filmes nomeados para os Oscars de Hollywood.

quarta-feira, fevereiro 02, 2011

Koh Phi Phi.


Aproveitando os feriados que se avizinham, este que vos escreve vai estar de molho nesta bela ilha da Tailândia. Até já.

terça-feira, fevereiro 01, 2011

Kung Hei Fat Chói.


Bom Ano do Coelho!