Desnecessário.
"Nós não fazemos esse tipo de negociação com os portugueses desde 1822", afirmou, esta quinta-feira, o dirigente João Paulo Jesus Lopes, director de futebol do São Paulo, sobre o alegado interesse do Sporting no jogador Hugo, pela soma de quinhentos mil euros. No fundo, voltou a uma tecla bem batida de uma certa ala pseudo-elitista do Brasil: a exploração portuguesa. Despropositado, ofensivo e, acima de tudo, idiota. O gajo, a ver pelo nome que ostenta, deve ser concerteza descendente dos índios da Amazónia. Que se insurja também contra a actual prostituição económica a favor de americanos e espanhóis. São questões mais actuais e bem mais a propósito. Mas não se lhe pode pedir tanto.
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