sexta-feira, outubro 23, 2009

Quando falta algo de útil para fazer...

"Mbombela, 19 Out (AIM) - A capital da provincial sul-africana de Mpumalanga mudou de nome de Nelspruit para Mbombela, após a publicação, na sexta-feira no Boletim Oficial do Governo, de uma lista de alteração de nomes geográficos aprovada pela ministra das Artes e Cultura, Lulu Xingwana. A lista inclui 42 nomes geográficos que a ministra aprovou entre 28 de Julho e 2 de Setembro do corrente ano. "Algumas mudanças dos nomes aprovados em Mpumalanga são de Belfast para eMakhazeni, Waterval Boven para Emgwenya, Machadodorp para eNtokozweni, e Nelspruit para Mbombela,' anunciou hoje o porta-voz do Ministério das Artes e Cultura, Premi Appalraju. Segundo a porta-voz, a aprovação dos nomes segue-se a uma recomendação do Conselho Sul-Africano para Nomes Geográficos (SAGNC). Comentando sobre o assunto, o Conselheiro do SAGNC e vice-presidente do Comité Provincial para Nomes Geográficos (PGNC), Mpyane Ratau-Dlamini, disseque a Câmara de Comércio e de Turismo de Lowveld (LCBT), que se opõe amudança de nomes faltou a duas reuniões anterioes para consultas. A LCBT havia ameaçado intentar uma acção legal contra a ministra Xingwana caso ela avançasse com a decisão de alterar os nomes. Hoje, a presidente da divisão de turismo da LCBT, Sandra Jacobs, disse que ela ainda estava em consultas com outros membro da direcção sobre a decisão a tomar após a publicação da mudança dos nomes no Boletim Oficial. Na acta de uma reunião de consultas, realizada em Fevereiro ultimo, dois membros da LCBT são reportados como tendo participado na reunião, mas tendo abandonado antes do término devido a "compromissos de negócios". Nessa reunião, o representante do distrito municipal de Ehlanzeni, Jackson Siboza, disse que os empresários obviamente que "não pensaram que o assunto era assim tão importante". Siboza disse na ocasião que cerca de 75 por cento da população em 36 regiões em Nelspruit apoiava a proposta da mudança de nomes. Enquanto isso, Ratau-Dlamini assevera que as empresas não serão forçadas a alterar os seus endereços "por enquanto". "As pessoas terão três anos para mudar tudo", disse Ratau-Dlamini.

(AIM)AFRICAN EYE/SG/DT"

0 Comentários:

Enviar um comentário

Subscrever Enviar feedback [Atom]

<< Página inicial