RAS.
Morreu o Sul-Africano Eugene Terre'Blanche, fundador do Movimento de Resistência Africander (Afrikaner Weerstandsbeweging - AWB). Adepto do apartheid e defensor de um Estado Boer na África do Sul, foi brutalmente morto enquanto dormia – alegadamente por dois dos seus trabalhadores. Um homem implacável, controverso e que sempre incentivou a separação racial, acabou por se finar da mesma forma por que sempre pautou a sua vida: violentamente. Há quem diga que, ao fim e ao cabo, se tratou de uma “good riddance”.
Porém, com tudo isto, os ódios raciais voltam a estar na ordem do dia. Entretanto, uma grande parte dos media insurge-se – novamente! – contra um dos principais instigadores desta violência, um pateta chamado Julius Malema. Dono de uma estupidez sem limites, Malema é o presidente do African National Congress Youth League (apesar de aparentar ter muito mais idade do que afirma). Há uns tempos, lembrou-se de se armar em compositor e surgiu uma música cujo refrão é “Kill the Boer”. Os tribunais proibiram-no de voltar a entoar tal pérola em público. Como qualquer bom cobarde, só voltou a fazê-lo quando foi recebido no Zimbabwe – num congresso típico de gente palerma e corrupta (ele e o Uncle Bob fazem uma parelha do caraças). Enquanto vangloriava as virtudes da reforma agrária no Zimbabwe (risos!), voltou a cantar esta execrável música. A dúvida adensa-se: e se um gajo como este chegar ao poder no mais poderoso país africano?
Porém, com tudo isto, os ódios raciais voltam a estar na ordem do dia. Entretanto, uma grande parte dos media insurge-se – novamente! – contra um dos principais instigadores desta violência, um pateta chamado Julius Malema. Dono de uma estupidez sem limites, Malema é o presidente do African National Congress Youth League (apesar de aparentar ter muito mais idade do que afirma). Há uns tempos, lembrou-se de se armar em compositor e surgiu uma música cujo refrão é “Kill the Boer”. Os tribunais proibiram-no de voltar a entoar tal pérola em público. Como qualquer bom cobarde, só voltou a fazê-lo quando foi recebido no Zimbabwe – num congresso típico de gente palerma e corrupta (ele e o Uncle Bob fazem uma parelha do caraças). Enquanto vangloriava as virtudes da reforma agrária no Zimbabwe (risos!), voltou a cantar esta execrável música. A dúvida adensa-se: e se um gajo como este chegar ao poder no mais poderoso país africano?
2 Comentários:
A vilolência è como uma bola de neve, e este incidente para a Àfrica do Sul, com o Mundial à porta não é seguramente favorável.
Ao que pareçe TerreBlanche não foi nenhum exemplo de bondade na Àfrica do Sul, mas penso que o barril de polvora só vai rebentar com a morte de "Nelson Mandela" Qt a Julius Malema é um perfeito atrazado mental.
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