Se já tinha ficado chocado com o inesperado falecimento do Humberto Abreu, com quem tantas vezes tive o prazer de conversar,mais chocado fiquei ainda – e de outra forma – com o que acabo de ler. É inadmissível que isto aconteça nos nossos dias. Mais inadmissível ainda é que aconteça num território como Macau, onde o Governo não sabe o que fazer ao dinheiro (e nunca falha quando se trata de dar subsídios ao hospital privado). Para a Isabel, uma vez mais, os meus profundos sentimentos. Para os meus compatriotas que continuam a viver em Macau, o meu desejo de que sejam solidários entre si, especialmente nos momentos mais difíceis, como foi o caso do internamento do Humberto. Se não pudermos contar com a atenção solidária dos clínicos portugueses, dos advogados portugueses, dos técnicos portugueses da administração, etc., a vida da comunidade lusa em Macau tornar-se-á, a longo prazo, cada vez mais um desafio.
amorte de um nosso querido não se consegue arranjar justificações... e então quando ela é tratada como incómoda deixa-nos sem nada onde nos agarrar, só conta para as estastísticas. só o tempo sara a dor mas nunca o esquecimento e a revolta. kota
4 Comentários:
Se já tinha ficado chocado com o inesperado falecimento do Humberto Abreu, com quem tantas vezes tive o prazer de conversar,mais chocado fiquei ainda – e de outra forma – com o que acabo de ler.
É inadmissível que isto aconteça nos nossos dias. Mais inadmissível ainda é que aconteça num território como Macau, onde o Governo não sabe o que fazer ao dinheiro (e nunca falha quando se trata de dar subsídios ao hospital privado).
Para a Isabel, uma vez mais, os meus profundos sentimentos.
Para os meus compatriotas que continuam a viver em Macau, o meu desejo de que sejam solidários entre si, especialmente nos momentos mais difíceis, como foi o caso do internamento do Humberto. Se não pudermos contar com a atenção solidária dos clínicos portugueses, dos advogados portugueses, dos técnicos portugueses da administração, etc., a vida da comunidade lusa em Macau tornar-se-á, a longo prazo, cada vez mais um desafio.
Sem dúvida, Nuno. Obrigado pelo teu contributo.
Abraço.
Chocante e sem palavras que possam consolar quem psssou por este sofrimento retratado..
amorte de um nosso querido não se consegue arranjar justificações... e então quando ela é tratada como incómoda deixa-nos sem nada onde nos agarrar, só conta para as estastísticas. só o tempo sara a dor mas nunca o esquecimento e a revolta. kota
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