Aron Ralston.
Procurei e, como quem procura sempre encontra, lá encontrei a história por detrás do filme “127 hours”. Ora, o filme baseia-se na vida (rectius: um trágico momento dessa vida) de Aron Ralston. Aos 21 anos, com o braço preso numa rocha, sem água e com a mão em rápida decomposição, Aron Ralston – segundo o próprio – teve uma epifania: só se poderia soltar partindo os ossos do braço (i.e., o rádio e a ulna, quebrando-os um pouco acima do pulso) e, de seguida, rasgando a própria carne com um pequeno canivete (pelo caminho cortando cuidadosamente veias, artérias e nervos). Eu, quando era mais menino e moço, achava um piadão do caraças ao homem-aranha (e tinha alguma simpatia pelo super-homem). No entanto, a experiência de Aron Ralston faz os meus heróis de infância parecerem uns maricas de ceroulas às corzinhas.
Mas, mais palavras para quê?, quando podem conhecer a incrível experiência pela voz do próprio...
Mas, mais palavras para quê?, quando podem conhecer a incrível experiência pela voz do próprio...
4 Comentários:
É realmente uma história impressionante.
E é necessária uma frieza para tomar uma decisão destas, e nestas circunstâncias, que não consigo perceber.
Impressionante a coragem de quem consegue tomar uma decisão destas!
Só de ver as imagens corta a respiração. Não imagino o que será passar por semelhante. Abraço
aqui nos burgos o filme estreia a 24 de fevereiro, já está a passar apresentação.
está por cá o biutiful é mais um mexicano/espanhol maravilhoso, lindo, mas muito duro.
kota
viva o egipto!!!! se conseguirem fazer uma revolução a sério, mas dúvido...
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