No more Jobs
Ontem acordei com a notícia de que Steve Jobs tinha morrido. E foi impressionante a difusão do acontecimento. Fiz uma busca por muitos periódicos mundiais e posso garantir-vos que em todos eles – com mais ou menos pormenor - se noticiava a partida precoce de Jobs. Já no Facebook, foram poucos aqueles que não postaram a sua homenagem sentida ao CEO da Apple. De semelhante, só me recordo das reacções às mortes de Ayrton Senna, Diana Spencer e mais recentemente Michael Jackson.
Costuma ser assim quando falecem os denominados mitos geracionais. Salutar porém é o facto de Steve Jobs não representar em si o modelo habitual de ícone tal como o conhecemos. Como é sabido, Jobs foi um homem de negócios, genial é certo, mas um homem de negócios, um sujeito que para felicidade e deleite de muitos (no qual eu me incluo, diga-se!!!) teve a capacidade de idealizar produzir e (acima de tudo) vender produtos tecnológicos que tiveram sucesso comercial e lucros inimagináveis durante cerca de 30 anos. Exemplo disso são as concorridas apresentações dos vários equipamentos que a sua empresa foi pontualmente apresentando durante os últimos anos.
Por esse facto, e à primeira vista, ainda que lhe seja devida a merecida gratidão, as acções de Steve Jobs tiveram na maioria das vezes uma natureza intrinsecamente comercial. Jobs não disponibilizou de forma gratuita as suas criações. Jobs também não ficou conhecido pelas suas campanhas a favor da paz, da igualdade, da solidariedade nem sequer inventou a cura de uma doença rara que atormenta a humanidade.
Qual então o motivo porque o mundo sentiu de forma tão exacerbada sua partida!!!!?
Ora, foi precisamente neste ponto que Steve Jobs foi realmente genial e é certamente por isso que será eternamente recordado. Criou um conceito/produto com o qual as pessoas se identificaram, e ao qual se entregaram de corpo e alma. Os milhões que adquiriram os dispositivos com o prefixo “I”, sejam estes um leitor de MP3, um computador, um telefone, um tablet, ou todos eles num só, vêm-no como uma espécie de “ Criador” da maravilha que passaram a ter como sua e da qual retiram um prazer inesgotável. Steve foi quem lhes proporcionou todas aquelas aplicações capazes de tornar realidade o que só em sonhos pensavam ser possível.
Qual "Messias", Steve Jobs mostrou-lhes um novo mundo sendo a sua partida assoberbadamente triste porque com ele morreu o criador do seu objecto de estimação.
Costuma ser assim quando falecem os denominados mitos geracionais. Salutar porém é o facto de Steve Jobs não representar em si o modelo habitual de ícone tal como o conhecemos. Como é sabido, Jobs foi um homem de negócios, genial é certo, mas um homem de negócios, um sujeito que para felicidade e deleite de muitos (no qual eu me incluo, diga-se!!!) teve a capacidade de idealizar produzir e (acima de tudo) vender produtos tecnológicos que tiveram sucesso comercial e lucros inimagináveis durante cerca de 30 anos. Exemplo disso são as concorridas apresentações dos vários equipamentos que a sua empresa foi pontualmente apresentando durante os últimos anos.
Por esse facto, e à primeira vista, ainda que lhe seja devida a merecida gratidão, as acções de Steve Jobs tiveram na maioria das vezes uma natureza intrinsecamente comercial. Jobs não disponibilizou de forma gratuita as suas criações. Jobs também não ficou conhecido pelas suas campanhas a favor da paz, da igualdade, da solidariedade nem sequer inventou a cura de uma doença rara que atormenta a humanidade.
Qual então o motivo porque o mundo sentiu de forma tão exacerbada sua partida!!!!?
Ora, foi precisamente neste ponto que Steve Jobs foi realmente genial e é certamente por isso que será eternamente recordado. Criou um conceito/produto com o qual as pessoas se identificaram, e ao qual se entregaram de corpo e alma. Os milhões que adquiriram os dispositivos com o prefixo “I”, sejam estes um leitor de MP3, um computador, um telefone, um tablet, ou todos eles num só, vêm-no como uma espécie de “ Criador” da maravilha que passaram a ter como sua e da qual retiram um prazer inesgotável. Steve foi quem lhes proporcionou todas aquelas aplicações capazes de tornar realidade o que só em sonhos pensavam ser possível.
Qual "Messias", Steve Jobs mostrou-lhes um novo mundo sendo a sua partida assoberbadamente triste porque com ele morreu o criador do seu objecto de estimação.
2 Comentários:
Quantos homens podem dizer que mudaram o nosso dia-a-dia??
Muitos poucos, não é?
Ele é um desses muito poucos.
Boa malha, Ma Sa Ka!
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