Eu, infractor, me confesso
Hola!
Sou infractor.
Tenho várias multas de estacionamento, cuja gestão é feita trimestralmente para que não ultrapassem o valor de um lugar de parque de estacionamento.
Mas infrinjo convictamente porque não há lugares suficientes para estacionar o veículo na zona onde vivo. Nem sequer a pagantes.
Só há uma situação que me desagrada: é quando o Senhor Agente se lembra de me multar às 2 da manhã quando não estou a impedir o trânsito a ninguém sem ser a ele próprio que circula numa rua sem passeio.
Por outro lado, as cabeças pensantes desta terra, consideram que o direito dos paizinhos pararem os seus veículos à hora de entrada ou de saída dos cachopos da escola é mais importante do que o direito dos residentes estacionarem o veículo antes de irem contribuir para o crescimento do PIB de Macau. Vai daí, toca de cortar lugares e de proibir o estacionamento. Espero que seja só no ano lectivo que aqui é o ano todo.
Podiam pensar - essa coisa difícil e que não está ao alcance de todos - e não permitir o estacionamento apenas nas horas em que a gaiatada tem de entrar naquela escola que fica paredes ou muros meios com um bocado de pedra que era património histórico, mas que as freiras decidiram partir ao meio e deixar o musgo à vista. Nem pensar! Quanto mais cortam e mais multas passam, melhor fica o erário público.
Ora, perante isto, estou com medo. É que, como acontecia há uns anos atrás, e apesar de ser um pagador compulsivo e pontual de multas, ainda me proíbem de sair de Macau. Não é que eu, que até gosto muito desta terra, me importe. Mas imaginem que isso acontece num dia em que tenho de ir a Hong Kong tratar da saúde por causa dos cigarros que fumo?
Pois, pode ser que os Serviços de Saúde compreendam essa situação e abram um regime de excepção.
Que te vaya bien!
Sou infractor.
Tenho várias multas de estacionamento, cuja gestão é feita trimestralmente para que não ultrapassem o valor de um lugar de parque de estacionamento.
Mas infrinjo convictamente porque não há lugares suficientes para estacionar o veículo na zona onde vivo. Nem sequer a pagantes.
Só há uma situação que me desagrada: é quando o Senhor Agente se lembra de me multar às 2 da manhã quando não estou a impedir o trânsito a ninguém sem ser a ele próprio que circula numa rua sem passeio.
Por outro lado, as cabeças pensantes desta terra, consideram que o direito dos paizinhos pararem os seus veículos à hora de entrada ou de saída dos cachopos da escola é mais importante do que o direito dos residentes estacionarem o veículo antes de irem contribuir para o crescimento do PIB de Macau. Vai daí, toca de cortar lugares e de proibir o estacionamento. Espero que seja só no ano lectivo que aqui é o ano todo.
Podiam pensar - essa coisa difícil e que não está ao alcance de todos - e não permitir o estacionamento apenas nas horas em que a gaiatada tem de entrar naquela escola que fica paredes ou muros meios com um bocado de pedra que era património histórico, mas que as freiras decidiram partir ao meio e deixar o musgo à vista. Nem pensar! Quanto mais cortam e mais multas passam, melhor fica o erário público.
Ora, perante isto, estou com medo. É que, como acontecia há uns anos atrás, e apesar de ser um pagador compulsivo e pontual de multas, ainda me proíbem de sair de Macau. Não é que eu, que até gosto muito desta terra, me importe. Mas imaginem que isso acontece num dia em que tenho de ir a Hong Kong tratar da saúde por causa dos cigarros que fumo?
Pois, pode ser que os Serviços de Saúde compreendam essa situação e abram um regime de excepção.
Que te vaya bien!
2 Comentários:
Em grande!!!
5 *****
Dá que pensar!! Tem toda a razão.
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