Tailândia - parte 1.

Ora cá vai disto!

Chegados à Tailândia, mais propriamente Banguecoque, a esperança de diversão e ócio estava bem patente nas caras do “Budha” e do “Armindo”.

Após uma hora de táxi, lá avistámos o “Trang Hotel” (nem os taxistas sabiam muito bem onde ficava). A primeira impressão não foi a melhor.

Apesar de tudo, por dentro sempre melhorou um pouco...

Aqui temos a piscina, que, apesar de não ser perceptível através da fotografia, possuía cobertura que impedia a passagem do sol.

Depois de um banhinho, lá requeremos a um taxista que nos levasse a comer qualquer coisinha. Como eram quase 2 horas da manhã, levou-nos (segundo o tipo) ao único restaurante aberto àquela hora nas imediações (enfim, devia ter comissão), i.e., uma marisqueira.

Olhámos e escolhemos uma lagosta e alguns camarões. Como isto é malta de muita nota, não reparámos nos preços... Resultado: mais de 30 continhos em dinheiro português do antigo e isto ao fim de apenas um par de horas na Tailândia!

Ora, os meus compinchas de viagem sentiram o toque (não sei se no orgulho, se na bolsa) e passaram os restantes dias em Banguecoque a comer umas espetadas manhosas que eram servidas na rua (ao que sei e até ver, nenhum deles teve problemas estomacais graves, para além de um ou outro desarranjo intestinal)...

Também passaram a deslocar-se de Tuk-Tuk e decidiram visitar costureiros Indianos (por solidariedade, fiz-lhes companhia). Aqui estamos nós ensardinhados nesse emblemático meio de transporte Tailandês.

Aqui nem parece que andavam a espetadas e Tuk-Tuk...

Muito menos aqui, em pose para a fotografia e a dar asas ao espírito consumista.

Amanhã há mais. Abreijos!