O PR é silly.
O tratamento dispensado ao comunicado do PR é o exemplo de que o profissionalismo da comunicação social e o espírito crítico do cidadão comum são já moribundos num último estertor de vida.
Os jornalistas previram, empolaram, especularam, enganaram-se e ficaram fulos. O cidadão comum queria apenas algo de escabroso, pois que as notícias sobre as namoradas do Cristiano e a desaparecida Maddie são chão que já deu uvas. Nada como uma notícia bombástica para animar a silly season dos Tugas, povo que insiste em prolongar esta época para além do limite do razoável...
Contudo, afinal o PR só queria falar sobre os riscos de violação do texto constitucional, exercendo a sua função de garante da Constituição. “Desinteressante!”, apressou-se a adjectivar a comunicação social. E, o que é pior, falou sobre os Açores. “Palermice do PR!”, alardeava a entendida massa anónima. De facto, ainda se fosse sobre a Madeira, que tem lá aquele arlequim que faz a apologia do Deus Baco em Chão da Lagoa. Mas não! O PR só falou sobre a necessidade de fazer valer a Constituição e sobre o Estatuto dos Açores. Desmancha-prazeres.
Os poderes do PR diminuídos nos Açores; na Madeira anda para lá um gajo a dizer que se queremos ilhas no atlântico, temos que as pagar; mas ninguém se parece verdadeiramente importar muito com isso. Menos que descer a Arrábida em cuecas ou padecer de cancro terminal era pouco. Ponto! Diz a comunicação e confirma o ilustre cidadão comum.
Felizmente, para a competente prole de jornalistas e para a verbosa mole anónima, vêm aí os JO. E, se vierem com muita agitação política, tanto melhor. O que interessa é que nesta “época parva” haja muita notícia estupidificante para gáudio da multidão ignara.
Onde é que já se viu, interromper as férias para cumprir obrigações profissionais! Este PR é mesmo um silly! Bom, bom era o bochechas, que por esta altura passeava de sunga no Vau...
Os jornalistas previram, empolaram, especularam, enganaram-se e ficaram fulos. O cidadão comum queria apenas algo de escabroso, pois que as notícias sobre as namoradas do Cristiano e a desaparecida Maddie são chão que já deu uvas. Nada como uma notícia bombástica para animar a silly season dos Tugas, povo que insiste em prolongar esta época para além do limite do razoável...
Contudo, afinal o PR só queria falar sobre os riscos de violação do texto constitucional, exercendo a sua função de garante da Constituição. “Desinteressante!”, apressou-se a adjectivar a comunicação social. E, o que é pior, falou sobre os Açores. “Palermice do PR!”, alardeava a entendida massa anónima. De facto, ainda se fosse sobre a Madeira, que tem lá aquele arlequim que faz a apologia do Deus Baco em Chão da Lagoa. Mas não! O PR só falou sobre a necessidade de fazer valer a Constituição e sobre o Estatuto dos Açores. Desmancha-prazeres.
Os poderes do PR diminuídos nos Açores; na Madeira anda para lá um gajo a dizer que se queremos ilhas no atlântico, temos que as pagar; mas ninguém se parece verdadeiramente importar muito com isso. Menos que descer a Arrábida em cuecas ou padecer de cancro terminal era pouco. Ponto! Diz a comunicação e confirma o ilustre cidadão comum.
Felizmente, para a competente prole de jornalistas e para a verbosa mole anónima, vêm aí os JO. E, se vierem com muita agitação política, tanto melhor. O que interessa é que nesta “época parva” haja muita notícia estupidificante para gáudio da multidão ignara.
Onde é que já se viu, interromper as férias para cumprir obrigações profissionais! Este PR é mesmo um silly! Bom, bom era o bochechas, que por esta altura passeava de sunga no Vau...
3 Comentários:
Òptimo texto..O que dava relevo era o P.R. vir falar "mal de algum governante"ou ser apanhado em cuecas...aí sim era abertura importante de telejornais!!Quanto ao bochechas..esse já abriu a boca para dizer "BESTEIRA"...abraço
é pena não teres ido jantar e beber um copo na segunda. terias ouvido de um verdadeiro jornalista (ainda que desportivo) o que sabemos há muito: tirando um ou outro que por aí vagueia, JÁ NÃO HÁ JORNALISTAS! são, na sua maioria, empregados ao serviço de quem lhes paga e deixam a independência na gaveta.
uma tristeza.
acho que o cavaco não merece os jornalistas da tugalândia.
A maioria dos "Portugueses" nem alcançou as palavras do P.R..neste País os programas tem audiência e (são importantes) é quando se comenta a cor das cuecas do Castelo-Branco as noitadas deste e daquele...Emfim
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