AIG.
"Have the recipients of these checks no shame at all? (…) You are disgraced professional losers. And by the way, give us our money back!" – Earl Pomeroy, membro democrata da Câmara dos Representantes.
Os EUA estão ao rubro com a história do dinheiro distribuído entre os executivos da AIG. A semana passada, a Câmara dos Representantes passou uma lei que visa taxar até 90% todos os rendimentos obtidos com o dinheiro destinado a reavivar a economia e que, surpreendentemente ou talvez não, foi parar às mãos dos diligentes profissionais da seguradora. Não vai a bem, vai a mal... Pimba! É passar o bufanfa para cá, seus trafulhas! É nestas alturas que, por inglória comparação, percebo que trafulhices há-as em toda a parte. A diferença é que os trafulhas nos EUA são responsabilizados; são mal vistos e mal aceites. Aliás, por estes dias, os nomes dos executivos que se locupletaram à custa do erário público não poderão sequer ser revelados, pois pendem sobre eles as mais diversas ameaças. Nos EUA, assaltar os cofres do estado equivale a roubar todos os contribuintes, todos os cidadãos. Já o mesmo se não passa noutros países à beira-mar plantados. O que vale é que o povo é sereno, como foi asininamente cunhado nos idos anos de setenta. Não sei é se esta qualificação não será um eufemismo para lorpa. Se o é, está na altura de deixar de o ser...
Os EUA estão ao rubro com a história do dinheiro distribuído entre os executivos da AIG. A semana passada, a Câmara dos Representantes passou uma lei que visa taxar até 90% todos os rendimentos obtidos com o dinheiro destinado a reavivar a economia e que, surpreendentemente ou talvez não, foi parar às mãos dos diligentes profissionais da seguradora. Não vai a bem, vai a mal... Pimba! É passar o bufanfa para cá, seus trafulhas! É nestas alturas que, por inglória comparação, percebo que trafulhices há-as em toda a parte. A diferença é que os trafulhas nos EUA são responsabilizados; são mal vistos e mal aceites. Aliás, por estes dias, os nomes dos executivos que se locupletaram à custa do erário público não poderão sequer ser revelados, pois pendem sobre eles as mais diversas ameaças. Nos EUA, assaltar os cofres do estado equivale a roubar todos os contribuintes, todos os cidadãos. Já o mesmo se não passa noutros países à beira-mar plantados. O que vale é que o povo é sereno, como foi asininamente cunhado nos idos anos de setenta. Não sei é se esta qualificação não será um eufemismo para lorpa. Se o é, está na altura de deixar de o ser...
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