Federer e Nadal.
Aproximam-se os dois maiores torneios de ténis da actualidade: de 24 Maio a 7 de Junho teremos o Roland Garros, de 22 Junho a 5 de Julho será a vez de Wimbledon. Indiscutivelmente, Rafael Nadal tem sido dominador em todas as frentes; e se em Wimbledon se aguarda a reacção de Federer (derrotado pelo espanhol na mítica final do ano passado), em Roland Garros há uma unanimidade quase total quanto à superioridade de Rafa.
Entretanto, Federer venceu Nadal em Madrid, precisamente em terra batina, o terreno em que Nadal é avassalador. Tem sido dito que Nadal perdeu porque estava cansado (após 4 horas de jogo com Djokovic, durante a meia-final do torneio). Contudo, nunca antes o cansaço impediu Nadal de vencer o suíço (veja-se o caso do Grand Slam da Austrália deste ano). E é sabido que Nadal é um jogador com um poderio físico notável, sendo seguramente o mais forte do circuito profissional de ténis. Tudo sopesado, será legítimo acreditar que Federer venceu porque foi melhor. O que parece significar que animicamente o suíço recuperou dos últimos embates (e derrotas) com o espanhol. Se assim for, estou convencido que os torneios que se avizinham poderão ser inesquecíveis. E será interessante observar se Federer terá capacidade suficiente para se desforrar da desfeita que Nadal lhe fez em Wimbledon, sendo certo que não haveria maior vingança que vencer Nadal onde ele é mais forte: em Roland Garros. É o que falta para se dissiparem as dúvidas e para que Roger Federer seja considerado, definitivamente, o melhor jogador de todos os tempos. Veremos. Já só faltam 6 dias.
Entretanto, Federer venceu Nadal em Madrid, precisamente em terra batina, o terreno em que Nadal é avassalador. Tem sido dito que Nadal perdeu porque estava cansado (após 4 horas de jogo com Djokovic, durante a meia-final do torneio). Contudo, nunca antes o cansaço impediu Nadal de vencer o suíço (veja-se o caso do Grand Slam da Austrália deste ano). E é sabido que Nadal é um jogador com um poderio físico notável, sendo seguramente o mais forte do circuito profissional de ténis. Tudo sopesado, será legítimo acreditar que Federer venceu porque foi melhor. O que parece significar que animicamente o suíço recuperou dos últimos embates (e derrotas) com o espanhol. Se assim for, estou convencido que os torneios que se avizinham poderão ser inesquecíveis. E será interessante observar se Federer terá capacidade suficiente para se desforrar da desfeita que Nadal lhe fez em Wimbledon, sendo certo que não haveria maior vingança que vencer Nadal onde ele é mais forte: em Roland Garros. É o que falta para se dissiparem as dúvidas e para que Roger Federer seja considerado, definitivamente, o melhor jogador de todos os tempos. Veremos. Já só faltam 6 dias.
3 Comentários:
Adivinha-se uma grande partida! Abraço
Como é habitual vou ter de dizer que todas as minahs apostas estão no Nadal na terra ou na relva.
E ao contrario dos outros anos a diferença não será feita por quem jogar melhor na final mas sim por quem jogar melhor e menos até a final. Foi assim na australia, foi assim durante esta epoca, será assim nos grands.
Vamos ver, bons jogos nos esperam.
Abraço,
Vasco
A vitória ficará bem a qualquer um dos dois, embora a minha preferência vá para "Federer". Abraço
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