Enquanto continuarem a usar clubismos para criticar estas atitudes nada irá mudar. Benfica, Poro, Sporting; no futebol, no basquetebol, no hóquei; em todos os clubes e em todas as modalidades isto acontece. Usar estas procarias para fazer a apologia duma suposta superioridade moral, esse é o grande problema!
Claro que em todos os clubes se passa este tipo de atitudes..mas a imagem é do jogo de ontem (ao qual assisti) Paguei bilhete para ver a festa do título (que se não fosse para o meu clube) abandonava as instalações e o certo é que fiquei privado de ver a entrega da Taça..Não existem forças de segurança para assegurarem este tipo de situações? Fica a pergunta a quem souber e qz responder. Abraço
Este cretino porta-se desta maneira (já nem é novidade). O outro cretino, como o fogo ainda não estava bem ateado, joga-lhe óleo em cima. Não há pachorra!!! Bfds
Para que não subsista qualquer dúvida, faço desde já um ponto de ordem à mesa.
Para mim Carlos Lisboa foi um grande jogador de basquetebol, um dos melhores que já vi jogar até hoje em Portugal e um dos que mais fez pela afirmação do desporto no nosso país. Tivesse nascido Espanhol ou Americano e o seu destino teria sido certamente outro.
No entanto, tal como acontece com muitos outros desportistas geniais, Carlos Lisboa tem tanto de bestial como de besta. Os últimos acontecimentos do Dragão Caixa revelam exactamente o carácter pouco recto daquele que foi um grande campeão. Naquela final o Benfica tornou-se campeão porque foi melhor que o Porto. Marcou mais (3) pontos, defendeu melhor e resistiu com sucesso à pressão de jogar fora num pavilhão repleto de adeptos da equipa adversária. Isto deveria ser suficiente para Carlos Lisboa se sentir vitorioso que chegasse.
O problema foi mesmo o carácter tortuoso do treinador do Benfica. Não lhe chegou ganhar, quis mesmo foi irritar o público afecto ao Porto. Dizem os que foram ao Dragão Caixa que durante o jogo fez “trinta por uma linha”. No final, já campeão, resolveu dar uma de “último grande herói” e começou a bater no peito e a mandar quem estava nas bancadas fazer uma coisa pouco bonita. O problema é que o Carlos se esquece que aquela gente não é da terra que lhe dá o nome. Aquilo é malta que não leva insultos para casa. Para além disso, se o tivesse feito apenas uma vez, talvez não se tivesse notado, o problema é que o rapaz resolveu repetir a “façanha” vezes sem conta e isso irritou até o pacato do Nuno Marçal. Depois disso estava o caldo entornado e a coisa só acalmou com a intervenção da Polícia.
Há que dizer, que se a plateia fosse toda composta por monges Franciscanos a coisa não teria sido assim. O problema é que nem todos têm a mesma capacidade de não responder às provocações baratas de um tipo, que pela carreira que teve deveria estar ciente da responsabilidade que têm os que ganham. Saber ganhar é respeitar acima de tudo o que perde, é festejar com dignidade e recordar que qualquer dia podemos ser nós a perder.
E não me venham falar do apagão porque isto é bem diferente.
7 Comentários:
O homem estava com azia...............
Uma pouca vergonha o que se passou ontem..O jogadores do Benfica aterem de receber a Taça nos balneários. Não sabem perder!
Enquanto continuarem a usar clubismos para criticar estas atitudes nada irá mudar. Benfica, Poro, Sporting; no futebol, no basquetebol, no hóquei; em todos os clubes e em todas as modalidades isto acontece. Usar estas procarias para fazer a apologia duma suposta superioridade moral, esse é o grande problema!
Claro que em todos os clubes se passa este tipo de atitudes..mas a imagem é do jogo de ontem (ao qual assisti) Paguei bilhete para ver a festa do título (que se não fosse para o meu clube) abandonava as instalações e o certo é que fiquei privado de ver a entrega da Taça..Não existem forças de segurança para assegurarem este tipo de situações? Fica a pergunta a quem souber e qz responder. Abraço
Será que a noiva tinha desaparecido????
Este cretino porta-se desta maneira (já nem é novidade).
O outro cretino, como o fogo ainda não estava bem ateado, joga-lhe óleo em cima.
Não há pachorra!!!
Bfds
Para que não subsista qualquer dúvida, faço desde já um ponto de ordem à mesa.
Para mim Carlos Lisboa foi um grande jogador de basquetebol, um dos melhores que já vi jogar até hoje em Portugal e um dos que mais fez pela afirmação do desporto no nosso país. Tivesse nascido Espanhol ou Americano e o seu destino teria sido certamente outro.
No entanto, tal como acontece com muitos outros desportistas geniais, Carlos Lisboa tem tanto de bestial como de besta. Os últimos acontecimentos do Dragão Caixa revelam exactamente o carácter pouco recto daquele que foi um grande campeão. Naquela final o Benfica tornou-se campeão porque foi melhor que o Porto. Marcou mais (3) pontos, defendeu melhor e resistiu com sucesso à pressão de jogar fora num pavilhão repleto de adeptos da equipa adversária. Isto deveria ser suficiente para Carlos Lisboa se sentir vitorioso que chegasse.
O problema foi mesmo o carácter tortuoso do treinador do Benfica. Não lhe chegou ganhar, quis mesmo foi irritar o público afecto ao Porto. Dizem os que foram ao Dragão Caixa que durante o jogo fez “trinta por uma linha”. No final, já campeão, resolveu dar uma de “último grande herói” e começou a bater no peito e a mandar quem estava nas bancadas fazer uma coisa pouco bonita. O problema é que o Carlos se esquece que aquela gente não é da terra que lhe dá o nome. Aquilo é malta que não leva insultos para casa. Para além disso, se o tivesse feito apenas uma vez, talvez não se tivesse notado, o problema é que o rapaz resolveu repetir a “façanha” vezes sem conta e isso irritou até o pacato do Nuno Marçal. Depois disso estava o caldo entornado e a coisa só acalmou com a intervenção da Polícia.
Há que dizer, que se a plateia fosse toda composta por monges Franciscanos a coisa não teria sido assim. O problema é que nem todos têm a mesma capacidade de não responder às provocações baratas de um tipo, que pela carreira que teve deveria estar ciente da responsabilidade que têm os que ganham. Saber ganhar é respeitar acima de tudo o que perde, é festejar com dignidade e recordar que qualquer dia podemos ser nós a perder.
E não me venham falar do apagão porque isto é bem diferente.
OAM
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