Tailândia - parte 2.

Cá estou de volta, para vos ofercer uma fotografia do primeiro pequeno-almoço (ou mata-bicho) em Banguecoque. Como podem ver, nada de frugalidades...

Em seguida, havia que apreciar a cidade. Isto é, ver uma porrada de templos e afins (para vos poupar, só amanhã colocarei as fotos). Não obstante, a efusividade era enorme.

Para nos conduzir pela cidade (nesta fase, ainda eramos incautos e displicentes turistas), eis que se nos apresenta um alegre e bonacheirão condutor de Tuk-Tuk (o irmão mais velho é "lady boy" em Phuket e o mais novo é lutador de "Muhai Thai"). Propôs transportar-nos por 20 bahts, com a condição de aceitarmos fazer uma paragem numa alfaiataria Indiana. Ainda julgámos que nos tinha saído a sorte grande, mas depois de percebermos que é prática corrente entre os condutores (e depois de pararmos um sem número de vezes no mesmo alfaiate), a coisa assumiu outros contornos...

[E nem vos quero mostrar a camisa que comprei no alfaiate, absolutamente hilariante...]

Pela cidade, tudo é de regatear (confesso que não tenho paciência...) . Na foto, atentem no ar compenetrado do tipo do lado direito, certamente atento às doutas palavras do "Budha".

Depois de passear sob um sol abrasador pelos templos da cidade (que postarei num dos próximos dias, junto com as fotos da ponte sobre o rio Kwai), ainda houve tempo para umas fotos do rio "Chao Phraya" (que, a fazer fé na foto, nunca seriamos levados a pensar que é ainda mais poluído que o incontornável Trancão).

"Ó Vici, e o trânsito, pá?" - Pergunta o atento e interessado leitor do blog.

Bem, sinceramente, já vi locais mais caóticos... O que me surpreendeu mais (para além da temeridade com que os condutores de "Tuk-Tuk" tricotam estrada afora), foram as incontáveis "aceleras" e motoretas. Nem em Macau há tantas...

Para terminar (e porque ontem me confrontaram com o facto de só aqui colocar fotografias do "Budha" e do "Armindo"), aqui vos deixo com a foto deste tipo a prepara-se para ir jantar e beber um copo. Mas essa, essa é outra história...

Abreijos!