Vuvuzelas.
Começou pelo sporting de Portugal, esse esteio da liberdade e dos valores democráticos – costume que, aliás, lhe advém desde os idos tempos de Carlos Góis Mota e Francisco Casal Ribeiro -, e alastrou-se ao continente francês, onde a liberdade, igualdade e fraternidade passaram a ser meras palavras de conveniência. Proibidas as vuvuzelas nos estádios, passa o futebol a ser cada vez menos um desporto do povo, asfixiado como está por uma oligarquia dos costumes.
9 Comentários:
Sinto-me bem mais incomodado com os cânticos e as asneiras proferidas por alguns adeptos, que com o som das "Vuvuzelas".
Deviam era proibir fumar nas bancadas, principalmente cigarrilhas fedorentas, proibir a entrada de pessoal que atiram petardos e destroiem cadeiras.
Tb deviam proibir a entrada de frangos e outros galinaceos habituais nas bancadas "VIP". Abraço
È caso para dize "Quem quizer ir a Alvalade tem de deixar a gaita em casa"..
Concordo que não será de todo mt agradável o som constante das vuvuzelas, mas começo a questionar o que seriam os clubes com um estádio em silêncio, em que os adeptos só gritassem "golo" ou para assobiar a equipa. È tão mau pagar para ver um jogo sem golos, como pagar para ver um jogo sem festa,sem bandeiras, sem adeptos vistidos com as cores do seu clube. Para isso fica-se em casa a assistir pela TV. Abraço
Qd o Porto fôr a Alvalade e se jogar o João Moutinho os assobios, vão ser piores, e bem mais insuportáveis que os sons de mt vuvuzelas......
Não concordo. Qual é a piada de levar com o som irritante das vuvuzelas que conseguiram calar adeptos como os ingleses ou argentinos?
Não é uma questão de democracia mas sim de defesa do jogo.
É a sua opinião. Tenho para mim que qualquer coisa que cale argentinos e ingleses só pode ser boa... ;)
P.S.: Já agora, não foram as vuvuzelas que calaram argentinos e ingleses, foram estes que não se calaram com as vuvuzelas...
Aliás, como eu próprio, que não me cansei de dar a minha vuvuzelada... :)
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