Pela nação.

Há quem tudo faça em nome do engrandecimento da nação. E tudo fica bem feitinho, com ordem e respeitinho pela autoridade; organização e dedicação; algumas lágrimas e muito suor. Uma coisa rara nos dias que correm. Já não há paixões assim. Os interesses individuais e os méritos abertamente instrumentalizados, quase elididos pela necessidade de respeitar um abstracto desígnio nacional. A bem da imagem de perfeição que se pretende a todo o transe passar para o exterior. À consideração dos países que ainda se preocupam com a dignidade humana.