Miguel Sousa Tavares, no "Expresso".
Ponham-me mais os processos que quiserem, mas isto eu devo à minha consciência dizer: o negócio que o governo acaba de celebrar para Alcântara com a Liscont/Mota Engil, aprovado pelo Decreto-Lei nº 188/2008, de 23 de Setembro, tem de ser investigado - pela Assembleia da República, pelo Tribunal de Contas, pela Procuradoria-Geral da República. É preciso que fique claro do que estamos a falar: se de um acto administrativo de uma estupidez absoluta ou de mais um escândalo de promiscuidade político-empresarial.
1 Comentários:
bem prega frei tomás... mesmo com o roubo deste fim-de-semana - vejamos o que tem para dizer esta semana - o mst, nestas matérias, toca na ferida... no entanto, em vez de "mais um escândalo de promiscuidade político-empresarial" eu diria apenas "corrupção".
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