MST
Já há muito desejava postar qualquer coisa sobre esse brilhante escriba que dá pelo nome de Miguel Sousa tavares. Afinal, se MST destila ódio em todas as direcções, é justo possa receber alguma crítica em troca (crítica com que MST tão bem sabe lidar).
Neste artigo, como em tantos outros, MST faz aquilo que melhor sabe: utiliza análises e factos truncados ou manipulados por si, dá-lhes uma aparência de verdade irrefutável, com o intuito de validar as conclusões que pretende ver fundamentadas, ou seja, faz gala da sua desonestidade intelectual!
No seu ínclito artigo, MST confunde (?) riqueza com PIB, procura ilegitimar os rendimentos obtidos através do investimento bolsista, manipula aquilo que são características atávicas do povo português... Tudo para poder concluir a seu bel-prazer, qual Newton da escrita que descobre a sua teoria gravitacional, que os portugueses não têm iniciativa e, incongruentemente, criticar o Estado (essa figura tão apetecível), o Off-Shore da Madeira, os empresários e atacar um destinatário muito especial...
De facto, se por um lado critica a falta de iniciativa do português que sempre se escuda na paternal figura Estatal (segundo a luminária, resquícios desse Estado Novo de costas largas e que serve de alvo para tudo o que é dardo irresponsável); por outro, acaba por redundar em mais do mesmo: também ele critica o Estado por todos os males de que padecemos! Isto é incoerência!
Neste sentido, note-se que agora que MST sabe que há, em torno da figura de Salazar, um saudosisimo socialmente instalado (convenhamos que nem sempre racional ou saudável), desata a debitar o seu discurso corrosivo, ofensivo e criticamente petulante (rectius, petulantemente crítico) apontado ao Estado Novo. Em rigor, só há uma coisa em que Miguel é coerente: na asneira!
Ademais, MST mostra uma característica assás curiosa e, quiçá, também ela consequência do salazarismo: a maledicência! E, mais que isso, por muito que lhe custe, o seu texto é o exemplo acabado do verdadeiro tuga, do mediano tuga que tanto crítica nas suas crónicas e artigos de opinião: “A culpa é sempre dos outros!”
Às impecisões, dá-lhes uma vestimenta de veracidade insofismável, o que apenas poderá convencer o mais incauto. No fundo, não passa de um demagogo populista, que se esconde por detrás de uma capa de aparente intelectualidade.
E que dizer da sua obsessiva e faminta atracção por tudo o que é “encarnado”? A sua crónica no jornal “A Bola”, mais não é do que propaganda encomendada e, a maioria das vezes, afina pelo diapasão da falsidade e da violência verbal. Inclusivé, o artigo que serve de base a esta observação, a ver pelo final que MST lhe empresta, parece ter um destinatário muito definido (apesar de levemente encapotado)... Será obsessão dele? Ou será impressão minha?
À maioria da população portuguesa (na qual me incluo orgulhosamente), pouco importa os ganhos obtidos na bolsa pelo Sr. Berardo (ou que seja o quinto mais rico na Tuga) e tão-pouco releva o facto do Sr. Vieira figurar na lista dos 100 mais ricos! Sem sequer defender nenhuma destas figurinhas (pelas quais nutro nada mais que repulsa), devo dizer que, se é verdade que Joe Berardo pouco investiu em Portugal, também não o é menos que a sua fortuna foi alcançada em paragens bem longe do nosso país!
Do alto da sua cátedra, MST parece querer sempre dar-nos uma lição de sapiência. Desempenha o papel do iluminado nobre que doutrina o rude povo! Acontece que MST não é o único ser pensante nesse cantinho à beira-mar plantado, não tem o monopólio da verdade e muito menos será a reserva moral da nação!
Em suma, MST é um aproveitador e vive do sangue que resulta das matanças que é pródigo em promover. Tal como às touradas, só lá vai quem quer...
Neste artigo, como em tantos outros, MST faz aquilo que melhor sabe: utiliza análises e factos truncados ou manipulados por si, dá-lhes uma aparência de verdade irrefutável, com o intuito de validar as conclusões que pretende ver fundamentadas, ou seja, faz gala da sua desonestidade intelectual!
No seu ínclito artigo, MST confunde (?) riqueza com PIB, procura ilegitimar os rendimentos obtidos através do investimento bolsista, manipula aquilo que são características atávicas do povo português... Tudo para poder concluir a seu bel-prazer, qual Newton da escrita que descobre a sua teoria gravitacional, que os portugueses não têm iniciativa e, incongruentemente, criticar o Estado (essa figura tão apetecível), o Off-Shore da Madeira, os empresários e atacar um destinatário muito especial...
De facto, se por um lado critica a falta de iniciativa do português que sempre se escuda na paternal figura Estatal (segundo a luminária, resquícios desse Estado Novo de costas largas e que serve de alvo para tudo o que é dardo irresponsável); por outro, acaba por redundar em mais do mesmo: também ele critica o Estado por todos os males de que padecemos! Isto é incoerência!
Neste sentido, note-se que agora que MST sabe que há, em torno da figura de Salazar, um saudosisimo socialmente instalado (convenhamos que nem sempre racional ou saudável), desata a debitar o seu discurso corrosivo, ofensivo e criticamente petulante (rectius, petulantemente crítico) apontado ao Estado Novo. Em rigor, só há uma coisa em que Miguel é coerente: na asneira!
Ademais, MST mostra uma característica assás curiosa e, quiçá, também ela consequência do salazarismo: a maledicência! E, mais que isso, por muito que lhe custe, o seu texto é o exemplo acabado do verdadeiro tuga, do mediano tuga que tanto crítica nas suas crónicas e artigos de opinião: “A culpa é sempre dos outros!”
Às impecisões, dá-lhes uma vestimenta de veracidade insofismável, o que apenas poderá convencer o mais incauto. No fundo, não passa de um demagogo populista, que se esconde por detrás de uma capa de aparente intelectualidade.
E que dizer da sua obsessiva e faminta atracção por tudo o que é “encarnado”? A sua crónica no jornal “A Bola”, mais não é do que propaganda encomendada e, a maioria das vezes, afina pelo diapasão da falsidade e da violência verbal. Inclusivé, o artigo que serve de base a esta observação, a ver pelo final que MST lhe empresta, parece ter um destinatário muito definido (apesar de levemente encapotado)... Será obsessão dele? Ou será impressão minha?
À maioria da população portuguesa (na qual me incluo orgulhosamente), pouco importa os ganhos obtidos na bolsa pelo Sr. Berardo (ou que seja o quinto mais rico na Tuga) e tão-pouco releva o facto do Sr. Vieira figurar na lista dos 100 mais ricos! Sem sequer defender nenhuma destas figurinhas (pelas quais nutro nada mais que repulsa), devo dizer que, se é verdade que Joe Berardo pouco investiu em Portugal, também não o é menos que a sua fortuna foi alcançada em paragens bem longe do nosso país!
Do alto da sua cátedra, MST parece querer sempre dar-nos uma lição de sapiência. Desempenha o papel do iluminado nobre que doutrina o rude povo! Acontece que MST não é o único ser pensante nesse cantinho à beira-mar plantado, não tem o monopólio da verdade e muito menos será a reserva moral da nação!
Em suma, MST é um aproveitador e vive do sangue que resulta das matanças que é pródigo em promover. Tal como às touradas, só lá vai quem quer...
13 Comentários:
No geral concordo consigo, com ecxepção das refrencias às questões de teor futebolístico.
Caro Vici,
Não me parece nada bem estar assim a desancar no Miguel... Não tarda está a dizer mal também da querida Filomena.
Então??? O MST tem Himalaias de pinta, é inteligente e perspicaz... Ora, ora, aqui a je até concorda com o artigo de OPINIÃO do próprio...
BM
Cara BM,
Opiniões... ;)
e o barata, sabe quem é?
não.
sabe onde mora?
não.
então vá lá e diga-lhe...
É uma voz independente e corajosa, e na comunicação social de Portugal os como ele já rareiam. Toma partida nas questões, é faccioso, polémico e polemista. Gosto dele!
Vici,
Concordo com o Cannigia. Para bem ou para mal, o homem destaca-se do meio da "carneirada" dos colunistas de opinião!
é o MAIOR!!!
Concordo convosco.
Contudo, não é intocável! Nem as suas qualidades lhe dão o direito de ser soez, incoerente e falacioso.
Tu querias era ser do FCP como eu.
Infelizmente tambem concordo com a maior parte do artigo de opiniao de MST. Por vezes nao concordo e nem de perto com suas conviccoes mas tambem acho que vai sendo o unico comentador independente, corajoso, sem ligar ao poder de ninguem, mesmo que por vezes na forma de defender as suas ideias acumule alguns defeitos tais como a falacia ou o facciosismo mas que de certa forma acabam por espicacar aqueles que critica. Tambem gosto.
Concordo com o Sr. Victor. Se é verdade que os comentários do Miguel Sousa Tavares até "divertem" os seus leitores, pela forma com que arrasa tudo e todos, não é menos verdade que é incoerente na maioria dos seus raciocínios.
Começa por atacar a falta de iniciativa dos portugueses que vivem "à sombra da bananeira" - o Estado. Mas depois, acaba por criticar aqueles que "arriscam". Apesar da figura do Sr. Berardo não ser das mais simpáticas, o que é facto é que ele é um "self made man". E se é um especulador nato, nada há a criticar, até porque os rendimentos auferidos em bolsa são tributados à cabeça. Fuga aos impostos neste caso, não há!
Quanto ao museu.. atendendo que estamos a falar de uma das maiores colecções de arte do mundo, não percebo, de todo, a razão da crítica!
Não lhe negando algumas virtudes.. MST.. é arrogante e incoerente..e por vezes pareçe (julgar) ser o dono da verdade...
Mas o MST é o dono da verdade! Comprou-a por meia dúzia de yuans num quiosque à saída de Zhuhai.
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