segunda-feira, outubro 31, 2011

A bela e o paparazzo.

Realizado por António-Pedro Vasconcelos, conta com Soraia Chaves e Marco d’Almeida nos principais papéis. Já tinha lido algumas críticas, e nenhuma delas incentivava o visionamento da película. Ora, vi o filme ontem e achei bem divertido. Não é seguramente uma obra-prima, mas cumpre na perfeição a sua função de filme de entretenimento. Comédia romântica, leve e descontraída, conta ainda com as divertidas participações de Nuno Markl e Ivo Canelas.

Podem ver o filme todo aqui.

sábado, outubro 29, 2011

Pachelbel's canon.

Bom FDS!

sexta-feira, outubro 28, 2011

125 anos.



À parte as inúmeras opiniões que defendem que a Estátua da Liberdade mais não é do que uma mera representação do poderio maçónico, a verdade é que esta senhora faz 125 anos.

Duarte Lima no Brasil!

http://downloadsexpresso.aeiou.pt/expressoonline/Word/duarte.doc

sábado, outubro 22, 2011

RWC 2011.

1987 - New Zealand
1991 - Australia
1995 - South Africa
1999 - Australia
2003 - England
2007 - South Africa
2011 - ?

Ora aí está a final do Campeonato do Mundo de Râguebi. Será amanhã, em Auckland, no Eden Park. Repete-se a final de 1987: a anfitriã Nova Zelândia defronta os gauleses.


Algumas curiosidades:


1. A Af. do Sul ganhou 2 dos 5 campeonatos em que participou (só foi autorizada a participar depois da queda do regime segregacionista). Tem ainda um terceiro lugar, em 1999. Também se poderá dizer que foi fortemente penalizada pela arbitragem no presente mundial. Estou convencido que só esta selecção poderia ter ombreado com a Nova Zelândia.


2. A França já esteve presente em duas finais: 1987 e 1999. A primeira perdeu com a Nova Zelândia (precisamente no mundial organizado pelos Kiwis); a segunda perdeu com a Austrália, no mundial realizado no País de Gales. Atinge a final pela terceira vez.


3. Das selecções do hemisfério norte, só a Inglaterra logrou vencer um mundial. Foi em 2003, na Austrália. Vitória sobre os Aussies.


4. A Argentina foi, até à data, a única equipa a intrometer-se no domínio das selecções tradicionalmente mais fortes: terceiro lugar em 2007.


No Domingo, veremos se o desfecho de 1987 se repete (vitória dos All Blacks), ou se os Franceses conseguem finalmente levantar a Webb Ellis Cup.


Pela parte que me toca, não tenho dúvidas em afirmar que espero (e desejo) uma vitória dos All Blacks.

sexta-feira, outubro 21, 2011

Gaddafi.


Aqui.

quinta-feira, outubro 20, 2011

A hipocrisia no seu melhor.

Não é o meu caso. Contudo, muitos são aqueles que (nomeadamente a ver um jogo da bola) não conseguem estar 2 horas sem fumar. Esta medida visa afastá-los dos estádios (indirectamente). Porquê? Em nome da mais pura hipocrisia. Qualquer adepto com um currículo de violência poderá frequentar um estádio; fumadores é que não! Mas o mais relevante nem é isto... De facto, a UEFA pode proibir o tabaco dentro do estádio, apenas porque assim o dita a lei do país em causa. Isto é, não lhe cabe criar lei! Como tal, fora do estádio - ou seja, na rua e a céu aberto -, não tem que opinar! Que merda é essa do "perímetro do estádio"!? Impedir um fumador de exercer o seu direito a fumar na rua ofende despudoradamente a sua liberdade individual! É inaceitável. A hipocrisia, a corrupção, o desvario e a desfaçatez acabarão, não por destruir o futebol, mas sim o mais básico respeito pelos direitos das minorias. E uma sociedade que aceita estas acções passivamente tem os dias contados. Hoje é o tabaco; o que será amanhã?

quarta-feira, outubro 19, 2011

Festival da Lusofonia.

Aí está mais um Festival da Lusofonia! De 20 a 30 de Outubro, no sítio do costume.

http://www.iacm.gov.mo/ShowFile.ashx?p=scrweb%2fActivities%2f634536038656029.pdf

terça-feira, outubro 18, 2011

Algumas da Nova Zelândia.









Crise - a rodela de limão...

Ferreira Fernandes, no DN.

"Um professor do Laboratório de Expressão Facial da Emoção, da Universidade Fernando Pessoa, no Porto, vai propor que o próximo Código Penal permita a análise das expressões faciais nos inquéritos da polícia. Ele diz que os interrogatórios de suspeitos deveriam ser filmados, para que os especialistas possam separar a verdade da mentira: "Na face vê-se tudo", garante. Enfim, o "Lie to Me" a passar do canal Fox para a PJ. Nada contra, e até simpatizo com a iniciativa do professor que faz pela vida (vai fornecer a lista de peritos que as polícias vão precisar). O que não entendo é a pouca ambição na escolha do nicho de mercado. Já o patrono da universidade do professor - Fernando Pessoa ("O poeta é um fingidor./ Finge tão completamente, etc.")... - se tinha dedicado às mentirinhas de um grupo social irrelevante. O professor eleva a fasquia dos candidatos a analisar, os criminosos (mais numerosos e com maior impacto social que os poetas), mas mesmo assim a léguas das preocupações actuais dos portugueses. Hoje, estes o que queriam era meter a análise das expressões faciais não no Código Penal, mas no Código Eleitoral. Por exemplo, quando um político em campanha diz que não mexe nos subsídios, no caso de ser promessa vã, topa-se na face? Levanta as sobrancelhas? Gira os olhos? Passa a mão na melena?... "Na face vê-se tudo", garante o professor. Chamou-nos ceguinhos." - Ferreira Fernandes.

segunda-feira, outubro 17, 2011

Piri Weepu.



Numa nação onde o râguebi é uma religião, aconteceu isto. Espero que Domingo seja o melhor em campo, vença os gauleses (se possível, por muitos, muitos pontos) e dê uma alegria ao seu avô.

quinta-feira, outubro 13, 2011

Shotover Jet.

Dias 5-12

Dia 5 – Ida para Queenstown. No caminho, JL e PC arriscaram no Bungy Jumping. Kawarau Bridge (onde esta mania de brincar com a agravidade começou). Fiquei –me pelo merchandising.

http://www.youtube.com/watch?v=aEC4wXPYhT4&feature=player_embedded

http://www.youtube.com/watch?v=SuHtXoy-F2Y&feature=player_embedded

De seguida, Queenstown.

Dia 6 – Bem cedo, por volta das 8 da matina, Shotover Jet. Muito bom. Arrancámos para Dunedin e, em seguida, Christchurch. Dormimos por aqui.

Dia 7 – Viagem longa, com uma paragem por Kaikoura para ver baleias (que, por acaso, nem vimos). Mais uns quilómetros até Picton, onde dormimos.

Dia 8 - De madrugada, entrámos no ferry boat e mudámos para a ilha do norte. Chegámos a Wellington. À noite, um grande jogo de râguebi: Irlanda – Gales. Depois, fomos beber uns copos valentes. Bom ambiente.

Dia 9 – Preparação para o África do Sul – Austrália. Um clássico; uma final antecipada. Ganhou a Austrália, mas ficou claro que a África do Sul era bem melhor. Talvez fosse esta última selecção a única capaz de fazer frente à Nova Zelândia. Depois do jogo, mais uma volta pelos bares da terra. De novo, ambiente maravilhoso.

Dia 10 – De volta à Estrada. Destino: Napier e Hastings. Terra de grandes vinhos.

Dia 11 – Wine tour. Não há muito mais a dizer. Apenas que conhecemos malta porreira e comprámos uma quantidade considerável de vinho.

Dia 12 – Ida aos correios para embalar e enviar a vinhaça para Macau. Jantámos com malta que conhecemos por aqui. E está feito.

Hoje, dia em que vos escrevo, estamos de abalada para Rotorua.

Abreijos!

sexta-feira, outubro 07, 2011

No more Jobs

Ontem acordei com a notícia de que Steve Jobs tinha morrido. E foi impressionante a difusão do acontecimento. Fiz uma busca por muitos periódicos mundiais e posso garantir-vos que em todos eles – com mais ou menos pormenor - se noticiava a partida precoce de Jobs. Já no Facebook, foram poucos aqueles que não postaram a sua homenagem sentida ao CEO da Apple. De semelhante, só me recordo das reacções às mortes de Ayrton Senna, Diana Spencer e mais recentemente Michael Jackson.
Costuma ser assim quando falecem os denominados mitos geracionais. Salutar porém é o facto de Steve Jobs não representar em si o modelo habitual de ícone tal como o conhecemos. Como é sabido, Jobs foi um homem de negócios, genial é certo, mas um homem de negócios, um sujeito que para felicidade e deleite de muitos (no qual eu me incluo, diga-se!!!) teve a capacidade de idealizar produzir e (acima de tudo) vender produtos tecnológicos que tiveram sucesso comercial e lucros inimagináveis durante cerca de 30 anos. Exemplo disso são as concorridas apresentações dos vários equipamentos que a sua empresa foi pontualmente apresentando durante os últimos anos.
Por esse facto, e à primeira vista, ainda que lhe seja devida a merecida gratidão, as acções de Steve Jobs tiveram na maioria das vezes uma natureza intrinsecamente comercial. Jobs não disponibilizou de forma gratuita as suas criações. Jobs também não ficou conhecido pelas suas campanhas a favor da paz, da igualdade, da solidariedade nem sequer inventou a cura de uma doença rara que atormenta a humanidade.
Qual então o motivo porque o mundo sentiu de forma tão exacerbada sua partida!!!!?
Ora, foi precisamente neste ponto que Steve Jobs foi realmente genial e é certamente por isso que será eternamente recordado. Criou um conceito/produto com o qual as pessoas se identificaram, e ao qual se entregaram de corpo e alma. Os milhões que adquiriram os dispositivos com o prefixo “I”, sejam estes um leitor de MP3, um computador, um telefone, um tablet, ou todos eles num só, vêm-no como uma espécie de “ Criador” da maravilha que passaram a ter como sua e da qual retiram um prazer inesgotável. Steve foi quem lhes proporcionou todas aquelas aplicações capazes de tornar realidade o que só em sonhos pensavam ser possível.
Qual "Messias", Steve Jobs mostrou-lhes um novo mundo sendo a sua partida assoberbadamente triste porque com ele morreu o criador do seu objecto de estimação.

quarta-feira, outubro 05, 2011

Eden Park e Fox Glaciar.


terça-feira, outubro 04, 2011

Dia 1-4.

Cá vão algumas desde a NZ:

Dia 1 – Chegada a Auckland. Ida ao Hotel. Lanche rápido junto ao mítico Eden Park e Inglaterra-Escócia a seguir. E que diferença para o futebol: adeptos ordeiros, divertidos e calorosos. Ganhou a Inglaterra, num grande jogo de râguebi. Segundo os especialistas, o melhor até agora. Acabou o jogo e seguimos a turba para os bares na cidade. Noite longa. Muita malta brasileira e até uma catraia espanhola encontramos por aqui. A vinhaça é boa, pá.

Dia 2 – Uma hora de sono. Alvorada às 7.30. Check in para Christchurch e, deitados junto à porta de embarque, em directo com a RR, ouvimos o relato do Benfas. 2 horas depis chegávamos a Christchurch. Pegámos na Larissa (a autocaravana), almoçámos e abalámos até ao Lake Tekapo, onde pernoitámos. Uma paisagem deslumbrante.

Dia 3 – A alvorada estava prevista para as 7.30. Contudo, depois de apenas 4 horas de sono em 2 dias (com uma noitada desgastante de permeio), só nos levantámos às 11.30. Ainda assim, fomos até Mount Cook e pernoitámos em Wanaka.

Dia 4 – Desta vez, despertámos cedo. Pequeno-almoço reforçado. Chegada a Fox Glacier. Andamos pelo glaciar durante uma caminhada que chegou às 3.30 horas. Experiência única. E cansativa. Logo que possa, publico algumas fotos.

Para já, nota muito positiva. Indiscutivelmente, um dos mais belos países que tive oportunidade de visitar.

Até já.