Parabéns!
Parabéns Xô Vici! Onde comemoramos a coisa?
Sobre Macau e não só ...
Naquele sítio que vocês sabem há à venda a série mais genial, mais original e por isso mais copiada de sempre: Monty Python's Flying Circus. Andei a engonhar uns meses e finalmente adquiri. O exemplo acabado da cíclica imitação do modelo criado pelos Monty Python's no final dos anos 60 em Inglaterra, existe hoje em Portugal com o grupo o Gato Fedorento, na variante, engraçada é certo, de “imitação de Herman José a imitar Monty Python”.
Encontrei isto no blog do leocardo (link deixado por um anónimo). Acho que vale a pena visitar e reflectir...
Restaurante Cervejaria Solmar, quase seis da tarde. Dois casais de Portugueses metropolitanos, turistas, descansam de uma tarde de compras e retemperam as forças, comendo uns pregos no pão e bebendo cerveja. Estão bem dispostos. Um diz ao grupo com regozijo que comprou uma máquina fotográfica por um peço muito conveniente. Estão a gostar de Macau, sentem-se quase em casa. É então que um deles - possivelmente queria mais uma cervejinha – se dirige ao empregado de mesa: “O amigo fala português?” “Mew aw?” responde o homem, atarantado. “Se falas português”, volta outro à carga. De facto, nós nunca conhecemos Macau.
Amanhã pelas dez da noite a TDM exibe a fita “The Third Man / O Terceiro Homem”, realizada em 1949 por Carol Reed. O argumento -uma história deliciosa de espionagem, “suspense”, intriga e traição passada na Viena do pós-guerra - é do grande escritor Graham Greene. O filme conta com interpretações memoráveis de Joseph Cotten e Orson Welles entre outros. A música de Anton Karas é absolutamente sensacional e não poderia casar melhor com este esplendoroso filme, justamente considerado um dos melhores de sempre do cinema britânico. E para mim é o melhor.
Até há poucos minutos os “três grandes” tinham ao leme um benfiquista: Jesulaldo Ferreira no FC Porto – e aqui, um à parte, que mesquinhez, que pulhice aquilo que fez ao Rui Costa, deixando-o de mão estendida nas Antas! – Paulo Bento no Sporting e Fernando Santos no Benfica. Leio nos jornais on line que Fernando Santos acaba de ser despedido do Benfica. “Homem de bem” e “pessoa séria” são epítetos que assentam a poucos personagens do nosso futebol. Porém, todos qualificam Fernando Santos como tal. Luis Filipe Vieira passa o dia a lembrar-nos do irrepreensível carácter e benfiquismo a toda a prova de Santos. Pois, só que isso não basta. E agora, é a vez de Camacho, um madrilista com mau feitio, ganancioso - tem um ordenado elevadíssimo e dele jamais abdica, nem uma peseta - e que utiliza a palavra “cojones” 500 vezes em cada treino, fazer aquilo que no Benfica sempre se espera: ganhar.
Nascida no alto da Marateca, Fernanda desde cedo se caracterizou por uma acentuada feminidade e um irritante problema de sudação nocturna que repelia o mais temerário.
Foi ponta esquerda no Palmela e, depois de uma lesão ao nível da zona fronto-temporal, deixou a bola e começou a escrever cartas de amor a soldo dos trabalhadores fabris da zona de Setúbal (e que fizeram as delícias das sopeiras a jusante do rio sado).
Foi segunda-ajudante de parteira em Corroios (em estabelecimento sito na cave esquerda da Rua dos Arcos) e, mais tarde, após ser recusada na recém-criada clínica com o mesmo nome da rua referida atrás entre parentesis (ufa!!!), eneveredou por uma carreira ao nível do jornalismo de alcova.
Grande activista dos direitos dos gays, Nanda tem no prémio da ILGA o seu maior galardão. É vista bastas vezes na companhia de um senhor de meia-idade com nome de filósofo grego.
Não esquecendo o início da sua carreira, Nandeta esforça-se afincadamente por defender o interesse das mulheres dos nossos dias, sendo portanto o exemplo acabado da emancipação feminina. [Consta que exultou com as notícias que dão conta de que já são 70 por dia...]
Viu-se recentemente envolvida numa polémica com os administradores da “Wikipedia” (isto segundo artigo da própria, porque nós desconhecíamos por completo, uma vez que ainda não utilizámos as palavras “Fernanda Câncio”, juntas ou separadas, quando de visita à “Wikipedia”). Ao que conta a própria, parece que a caluniaram e ela, que não vai de modas, caiu-lhes em cima! Sem tempo para analisarmos a veracidade da notícia que nos chegou, conta-se que a “Wikipedia” andava a dizer que a Fernanda estava grávida. E isso é que ela não podia tolerar!
Frase famosa: “Já imaginaram o desespero de uma mulher que se vê obrigada a ter um filho por não ter dinheiro para abortar!”
antes de vir para a cidade do nome de Deus, retirei da conversa que tive com algumas pessoas que cá tinham estado, uma palavra que descrevia o clima: CAPACETE.
durante estes quase cinco anos e meio, experimentei algumas vezes o famoso capacete, se bem que menos nos últimos tempos, fruto das alterações climáticas que o homo sapiens a que aludi em posta anterior fez o favor de causar.
hoje, aqui na terra, está um dia típico de capacete.
adaptando e pedindo licença a Vasco Santana: capacetes há muitos!
ps - naturalmente que esta posta fala da chuva e do bom tempo, mas também fala desta região e assim conseguimos descansar as vozes críticas de que o mais respeitado, lido e interessante blogue de e sobre Macau, não tem postas sobre a RAEM.
Se Francis Ford Coopola não tivesse dirigido a trilogia “The Godfather / O Padrinho”, este “Goodfellas/ Tudo Bons Rapazes” seria o melhor filme sobre a máfia italiana na América. Assim, o filme de Martin Scorsese fica no segundo lugar desse pódio, o que não é nada mau. E esta cena do “funny guy” é absolutamente genial, consagrando um actor - Joe Pesci - que interpretou o papel de “wise guy” de forma esplendorosa, como poucos o fizeram.
Muitas vezes de manhã, enquanto me visto, vejo na TDM (a transmitir em cadeia com a RTPi) o programa de António Louçã, “País em Memória”. Extremamente politizado e propagandístico, de tendência fortemente esquerdista, o programa não deixa de ter o mérito de além do mais nos mostrar imagens da velhinha RTP e do passado recente de Portugal. O programa que passou esta manhã foi sobre Macau, e teve como convidado Moisés Silva Fernandes, estudioso da história desta antiga possessão portuguesa. Incluía também alguns depoimentos directos de pessoas importantes da história recente de Macau, já desaparecidas, como o Padre Manuel Teixeira ou Roque Choi, que deram testemunho da sua visão das vidas e papeis de dois incontornáveis personagens políticos do Macau do século XX, Pedro José Lobo e Ho Yin. O próximo programa de Louçã ainda vai ser sobre Macau, propondo-se abordar agora a temática da transição de soberania entre Portugal e China. À atenção de quem por estes assuntos se interessa.
O homem perde-se numa estranha contradição quando vai relacionar-se com a natureza: ele destrói para construir!
faz hoje à tarde, hora de Portugal continental, 622 anos que teve lugar uma das mais gloriosas tardes do exército português.
Quando o melhor actor de todos os tempos morreu, no obituário que sempre faz parte do programa da gala dos óscares da academia de Hollywood foi lembrado, e bem, com a mostragem de esta cena magistral de On the Waterfront / Há Lodo no Cais, de Elia Kazan. Se é possivel escolher a nossa "cena" preferida de entre todos os filmes, eu escolho esta. A melhor "cena" e logo com o maior actor entre os maiores. Passo a bola ao Xô Vici.
Meus amigos, enquanto tentam descobrir a solução do problema abaixo, oiçam uma GRANDE música!
Deixo-vos com um "quiz "lógico-racional"!